A noite de Natal é marcada pela troca de presentes, em alguns lares o famoso “amigo oculto” entre famílias. Muita comida, sorrisos manifestando a alegria pela comunhão, beijos e abraços apertados simbolizam as reconciliações que, durante todo o ano, foram substituídas por brigas e revoltas, ausência de paz. O Natal é simbolizado pelos presentes.
O mundo vai ditando as suas regras e nós vamos aderindo a um modismo quase que irreversível, se considerarmos os desejos do homem. Através das tradições, vamos construindo um mundo repleto de ideologias sustentadas pelo consumo e pelo prazer das conquistas que, basicamente, são resultados de uma disputa apenas para chamar a atenção do outro.
Assim, as famílias vão construindo muros intransponíveis nos quais já não é possível enxergar o sentimento do outro. Insensíveis, trocamos os sentimentos de amor pelo próximo para construir uma relação de paixão pelos bens materiais, pelos presentes que a vida vai nos oferecendo.
Construímos dentro do nosso coração um alicerce muito forte que dá sustentação ao muro que cerca um castelo fortalecido pelo egocentrismo. Com esse sentimento, reunidos em família, ceamos e fazemos as trocas de presentes, noite de Natal.
Ninguém se lembrou de fazer uma oração pelo aniversariante. Faltou um tempinho de dedicação ao único que merece toda a honra. Comidas, bebidas e muitos presentes. Uma verdadeira festa regada a uma submissão das coisas deste mundo tão cruel e consumista.
Mas, o maior presente ficou para final. Uma linda caixa bem embrulhada, fitas coloridas, um lindo papel e uma enorme sensação de curiosidade para saber o conteúdo. O suspense na sala aumenta e todos gritam: abre, abre, abre. Um pouco de charme e convencimento e então, um jovem começa a rasgar os papéis.
A feição do seu rosto muda completamente. Um olhar de dúvida descreve algo muito sinistro. A caixa estava totalmente vazia e bem no centro uma fita de papel manchada por gotas de sangue descrevia a seguinte frase: “Renuncie aos presentes do mundo”.
A perplexidade toma conta do ambiente e ele cai. Dormindo ele ouve uma voz lhe dizendo: “Então, gostou da sua vida até aqui? Sentiu e viveu todos os prazeres que a vida lhe ofereceu? Foi bom ter tanto dinheiro e pessoas por perto? A sua coragem vinha do seu dinheiro, mas e agora? O dinheiro retirou os sentimentos mais bonitos que Eu lhe havia depositado em seu coração. Você jamais ousou falar de mim para alguém e sempre me evitou mesmo nos momentos mais difíceis, você teve vergonha de mim. E agora você está aqui bem a minha frente, como está se sentindo?
Com medo, ele pergunta: Quem é o senhor? Por que estou aqui?
O mundo vai ditando as suas regras e nós vamos aderindo a um modismo quase que irreversível, se considerarmos os desejos do homem. Através das tradições, vamos construindo um mundo repleto de ideologias sustentadas pelo consumo e pelo prazer das conquistas que, basicamente, são resultados de uma disputa apenas para chamar a atenção do outro.
Assim, as famílias vão construindo muros intransponíveis nos quais já não é possível enxergar o sentimento do outro. Insensíveis, trocamos os sentimentos de amor pelo próximo para construir uma relação de paixão pelos bens materiais, pelos presentes que a vida vai nos oferecendo.
Construímos dentro do nosso coração um alicerce muito forte que dá sustentação ao muro que cerca um castelo fortalecido pelo egocentrismo. Com esse sentimento, reunidos em família, ceamos e fazemos as trocas de presentes, noite de Natal.
Ninguém se lembrou de fazer uma oração pelo aniversariante. Faltou um tempinho de dedicação ao único que merece toda a honra. Comidas, bebidas e muitos presentes. Uma verdadeira festa regada a uma submissão das coisas deste mundo tão cruel e consumista.
Mas, o maior presente ficou para final. Uma linda caixa bem embrulhada, fitas coloridas, um lindo papel e uma enorme sensação de curiosidade para saber o conteúdo. O suspense na sala aumenta e todos gritam: abre, abre, abre. Um pouco de charme e convencimento e então, um jovem começa a rasgar os papéis.
A feição do seu rosto muda completamente. Um olhar de dúvida descreve algo muito sinistro. A caixa estava totalmente vazia e bem no centro uma fita de papel manchada por gotas de sangue descrevia a seguinte frase: “Renuncie aos presentes do mundo”.
A perplexidade toma conta do ambiente e ele cai. Dormindo ele ouve uma voz lhe dizendo: “Então, gostou da sua vida até aqui? Sentiu e viveu todos os prazeres que a vida lhe ofereceu? Foi bom ter tanto dinheiro e pessoas por perto? A sua coragem vinha do seu dinheiro, mas e agora? O dinheiro retirou os sentimentos mais bonitos que Eu lhe havia depositado em seu coração. Você jamais ousou falar de mim para alguém e sempre me evitou mesmo nos momentos mais difíceis, você teve vergonha de mim. E agora você está aqui bem a minha frente, como está se sentindo?
Com medo, ele pergunta: Quem é o senhor? Por que estou aqui?
A resposta veio com um tiro certeiro no seu peito: Eu sou Jesus Cristo. Vim salvá-lo, porém você deverá renunciar a todos estes presentes que o mundo está lhe oferecendo. Venha sem nada.
Assustado, aquele jovem se vê totalmente perdido e então começa a gritar por ajuda. “Meu Deus, socorro!” Jesus respondi: Eu sou Teu Deus, portanto já estou aqui. É muito simples, se quiser acordar novamente, basta renunciar aos presentes.
Quero que você perca, abra mão da sua vida, pare de me negar e simplesmente me ame. Fale de mim, viva a minha vida e serás uma coroa de flores perfumadas por onde passar enquanto viver. É chegada a sua hora de viver uma vida em busca da santidade e por isso é necessário abrir mão dos presentes do mundo.
Aquela voz doce, provocou uma emocionante sensação no seu coração. Emocionado e em lágrimas ele clama: Jesus eu quero te receber em minha vida, eu abro mão de tudo somente para tê-lo em minha vida, eu preciso lhe servir, Jesus.
Naquele instante, ele acordou no mesmo lugar em que havia dormido. Totalmente renovado e purificado, reencontrou com os amigos e parentes que o esperavam na festa de Natal. Abraçou um por um e começou a falar de Jesus para aquelas pessoas.
Contou sobre o seu amor, misericórdia e da sua graça. Ele só falava de Jesus Cristo. As pessoas se emocionavam e começaram a perceber de imediato a diferença no seu falar e agir. Todos foram impactados e a grande maioria renunciou aos presentes e começou a abrir mão das coisas da vida para simplesmente servir ao mesmo Deus.
Assustado, aquele jovem se vê totalmente perdido e então começa a gritar por ajuda. “Meu Deus, socorro!” Jesus respondi: Eu sou Teu Deus, portanto já estou aqui. É muito simples, se quiser acordar novamente, basta renunciar aos presentes.
Quero que você perca, abra mão da sua vida, pare de me negar e simplesmente me ame. Fale de mim, viva a minha vida e serás uma coroa de flores perfumadas por onde passar enquanto viver. É chegada a sua hora de viver uma vida em busca da santidade e por isso é necessário abrir mão dos presentes do mundo.
Aquela voz doce, provocou uma emocionante sensação no seu coração. Emocionado e em lágrimas ele clama: Jesus eu quero te receber em minha vida, eu abro mão de tudo somente para tê-lo em minha vida, eu preciso lhe servir, Jesus.
Naquele instante, ele acordou no mesmo lugar em que havia dormido. Totalmente renovado e purificado, reencontrou com os amigos e parentes que o esperavam na festa de Natal. Abraçou um por um e começou a falar de Jesus para aquelas pessoas.
Contou sobre o seu amor, misericórdia e da sua graça. Ele só falava de Jesus Cristo. As pessoas se emocionavam e começaram a perceber de imediato a diferença no seu falar e agir. Todos foram impactados e a grande maioria renunciou aos presentes e começou a abrir mão das coisas da vida para simplesmente servir ao mesmo Deus.
Um novo tempo abriu na vida daquele jovem e daquelas pessoas. Jesus ressuscitado está totalmente vivo no coração daquelas pessoas. Assim, aproveite o clima de Natal e se reconcilie com a família, com os parentes. Construa uma nova história da sua vida, deixando Jesus Cristo como autor principal da sua história.
Assim, ele descobriu o verdadeiro sentido do natal.
Feliz Natal!
Gedson Freire & família
