”Foi em Jerusalém quando Jesus passeava no templo, que os Judeus lhe rodearam questionando-o se Ele seria mesmo o Cristo. Jesus respondeu-lhes afirmando sobre as obras que Ele faz em nome do seu Pai (Deus), elas testificam quem Ele é verdadeiramente. Ele afirmou ainda aos Judeus que eles não criam porque não eram parte da suas ovelhas, já que as suas ovelhas ouvem a sua voz e os seguem”. Os filhos obedecem ao pai e, o pai oferece o seu amor aos filhos. Ouvir e respeitar é o caminho para se atingir a cumplicidade entre filhos e pai.
Jesus oferece as suas ovelhas (os filhos) a vida eterna, assim elas nunca hão de perecer e ninguém as tirará das suas mãos. Jesus, digninamente, afirmou para aquele povo que o seu Pai é maior do que todos. Isso se chama honra! Ele reconhece a autoridade e a grandeza de Deus, com amor. Ele completa: “Eu e o Pai (Deus) somos um”! Viver em cumplicidade, respeito e amor. Jesus não negou seu Pai e nem tão pouco afastou-se da presença dos seus filhos, ao contrário, Ele sempre deseja a presença de todos. Precisamos externar este amor aos nossos filhos.
Este modelo de pai não é um modismo e sim uma ordenança para as nossas vidas, em qualquer tempo, por isso, não podemos substituí-lo pela práticas modernas que o HOMEM vem criando. Neste mundo contemporâneo vivemos um tempo muito diferente. Vivemos a era do assédio por modelos criados dentro de uma fantasia que o próprio povo cria, potencializa e copia. Famílias dirigidas por pais egoístas que necessitam de auto-promoção.
Este modelo de pai não é um modismo e sim uma ordenança para as nossas vidas, em qualquer tempo, por isso, não podemos substituí-lo pela práticas modernas que o HOMEM vem criando. Neste mundo contemporâneo vivemos um tempo muito diferente. Vivemos a era do assédio por modelos criados dentro de uma fantasia que o próprio povo cria, potencializa e copia. Famílias dirigidas por pais egoístas que necessitam de auto-promoção.
O exemplo da geração passada, aquela dos nossos avôs e até bisavôs estão sendo substituídos pelos modelos de pais da internet, pais dos reality shows, pais das capas de revistas, pais que o consumismo impulsiona-os para dentro das nossas mentes e com isso deixamos de valorizar as histórias de uma vida real para então constituirmos esteriótipos de pais artificiais, porém modernos, cultos, etiquetados e “famosos”. Assassinamos o passado!
Nada contra os famosos e os inteligentes, porém precisamos resgatar os sábios e os humildes que não se acorvadaram do passado onde o simples jesto de pedir a bênção aos pais e avós não representava um ato teatral ou de interesse, ao contrário, era o exemplo de respeito, dignidade e amor. A bênção era a ponte do amor de Deus para com o seu filho, através da vida daqueles ancestrais. Esse ato virou caretice e futilidade! Se foi...
Não me lembro de presençiar programas de TV onde os filhos pedem a benção aos pais, tios ou avós. Ah, vejo muito filhos gritando com os pais, um péssimo exemplo! Aliás, o Pe Zezinho na introdução de uma das suas mais lindas canções “Utopia” diz que a TV engana pois muitos valorizam quem nela trabalha, porém “a TV só faz alguém chegar mais longe”, é por isso que infelizmente a TV tem controlado a vida de muitas famílias. Isso é terrível!
Ah, precisamos estar mais pertos! Como é bom almoçar em família e poder ouvir papai contar aquelas suas histórias... é impressionante como uma vida tão simples pode ser contada com tanta alegria. A emoção nas palavras demonstram a dignidade de um tempo que hoje muitos jovens desconhecem. Os olhos de papai brilham e vejo na lágrima que cai no seu rosto a saudade de um passado que ficou distante, porém guardado em sua lembrança. Essa não morre! É a fonte de motivação para fazer deste tempo a certeza de que o seu passado foi maravilhoso!
Somos responsáveis por resgatar o simples, o aconchego do lar, do sentar no chão para curtir uma tarde em família. Podemos sim valorizar as raízes de uma história que não ocupou o ibope de uma emissora de TV, porém representou o sucesso de uma família que foi constituída numa base sólida de amor e respeito onde o divórcio simplesmente não saiu das páginas do dicionário. É melhor uma casinha simples onde há respeito e convívio do que um palácio onde a família não se abraça e não se ama. O m2 dos palácios não permite encontros e aumenta a solidão. Vamos lutar contra as futilidades e egoísmos da era moderna. Precisamos sermos um, e felizes!
Ah, precisamos estar mais pertos! Como é bom almoçar em família e poder ouvir papai contar aquelas suas histórias... é impressionante como uma vida tão simples pode ser contada com tanta alegria. A emoção nas palavras demonstram a dignidade de um tempo que hoje muitos jovens desconhecem. Os olhos de papai brilham e vejo na lágrima que cai no seu rosto a saudade de um passado que ficou distante, porém guardado em sua lembrança. Essa não morre! É a fonte de motivação para fazer deste tempo a certeza de que o seu passado foi maravilhoso!
Somos responsáveis por resgatar o simples, o aconchego do lar, do sentar no chão para curtir uma tarde em família. Podemos sim valorizar as raízes de uma história que não ocupou o ibope de uma emissora de TV, porém representou o sucesso de uma família que foi constituída numa base sólida de amor e respeito onde o divórcio simplesmente não saiu das páginas do dicionário. É melhor uma casinha simples onde há respeito e convívio do que um palácio onde a família não se abraça e não se ama. O m2 dos palácios não permite encontros e aumenta a solidão. Vamos lutar contra as futilidades e egoísmos da era moderna. Precisamos sermos um, e felizes!
Você e o pai é um. Você e a sua família é um. Podemos nos esforçar para sermos um, em Cristo Jesus. Tentemos!
Ame o seu pai, ame a sua família, ame a vida, ame a Cristo e seja eternamente FELIZ!
GVF!
GVF!
